sexta-feira, 12 de setembro de 2008

perolas do sai de baixo


Chupar o pau na barraca.

- Assustar um cheque.

- Estou lendo um livro de Milk Shakespeare, Julieu e Romiseta.

- Depressão genital.

- Abrir a janela para farejar o ambiente.

- Há malas que vêm para o bem.

- Quero ser a próxima contrabandista da novela das oito.

- Quem com ferro fere, tanto bate até que fura.

- Matar dois coelhos com uma caixa d`agua só.

- Tu te tornas eternamente responsável pela "canabis que sativas".

- Eu sou bem adestrada.

- Obrigada, são seus ovos. (Respondendo a um elogio)

- Eu sou uma mulher sempre livre e O. B. Saudações.

- Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo.

- O bipop vai subir que é uma loucura!

- Cada peça que a vida nos martela.

- Vou tomar uma atitude gástrica.

- Odeio filme suspensório.

- Quem conta fere, com conta será ferido.

- É nos melhores fracassos que se encontram os melhores perfumes.

- Você está escorregando no lavabo?

- Não seja Hipócrates.

- O pior cego é aquele que não quer andar.

- Mortal, posto que é chama, que seja infinito enquanto duro.

- Como diria Vinicius de Moraes: Liberdade para as roletas!

- Eu vou ser como a Marta Rocha, a espiã nua que incendiou Paris.

- Nao sou mais conjugada, agora posso falar tudo que me der no tijolo.

- Como diria Adolf Hitler: A taça do mundo é nossa!

- Como diria Castro Alves: Quem semeia vento colhe sangue, suor e cerveja.

- Vamos transformar a cozinha em um território neutro, tipo uma faixa

de gases.

- Vamos nos aspirar em madre Tereza de Corumbá.

- E eu tive que deixar minhas impressões digitais na delegacia.

Agora, quando precisar, vou ter que ir lá buscar!

- Inclua-me fora dessa.

- Eu estou tendo uma idéia. . . Mãe! Vem logo antes que passe.

- Depois da tempestade, vêm as vacas loucas.

- Eu tenho um certo sentimento feeling.

- Você acredita em vida após a vida?

- Mãe, a senhora me pegou de chupetão!

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Quem sou eu

SP, SP, Brazil
Não temo dizer o que sou. Até diria...se soubesse! Até diria...se conseguisse provar que mudo todos os dias pra garantir minha autenticidade. Não temo largar as palavras, ao invés das mãos. Não temo abrir o livro da minha vida aos poucos que fazem ¿ realmente - parte dela...e claro, dentre esses, aos que gostam de ler...rs. Desacredito que podemos ser o que quisermos...na verdade, queremos ser o que pudermos. A informação valiosa é: podemos muito! Não sou igual a ninguém e ninguém é igual a mim. Nisso, todos somos iguais! ******************